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Doenças e Tratamentos

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TS Doenças e Tratamentos

Mensagem por Admin João Carlos Sex Jan 15, 2016 6:57 pm

Vamos tratar sobre Doenças e Tratamentos quando estamos na selva estamos sujeito a adquirir varias doenças ou não
Doenças e Tratamentos   Downlo21
Hiportermia - Conceitos, Prevenção e Tratamento
Por Dr. Clemar Corrêa, especial para o Webventure


Hipotermia é definida quando a temperatura central do corpo humano cai abaixo de 35o C. Vale dizer que essa temperatura central, em condições normais, é similar ao valor medido na axila. No entanto, após exercícios extenuantes, por exemplo, a diferença entre essas temperaturas pode atingir mais de 3o C. Assim, os médicos usam termômetros especiais nas vítimas acometidas desse problema.

A hipotermia pode ser atingida rapidamente, por exemplo na imersão em água gelada ou no contato direto com neve e gelo, ou lentamente, quando da exposição do atleta a temperaturas ambientais frias, se agravando muito quando há vento, umidade ou chuva.

O corpo humano tem um mecanismo próprio de controle da sua temperatura, chamado Mecanismo Termorregulador. Ele envolve centros e vias nervosas e químicas no cérebro, medula espinal e nervos por todo o corpo, além de receptores especiais de temperatura. Nossa temperatura central deve ser mantida rigorosamente entre 36,5o C e 37,5o C. Além desse limite inferior surgem vários sintomas, desde arrepios e tremores, até a morte.

Quando as terminações nervosas detectam uma queda na temperatura, além da sensação subjetiva de frio e arrepios, surge uma vasoconstrição (diminuição do calibre) dos vasos sangüíneos principalmente da pele. Por isso a pele fica fria. Essa é a resposta inicial do corpo, no sentido de diminuir a perda de calor, mantendo a temperatura corporal interna. Quando essa vacoconstrição não é eficiente para evitar a queda da temperatura, surgem os tremores.

Os tremores são contrações involuntárias dos músculos esqueléticos, contração essa que gera calor. Se a exposição ao frio ambiental é prolongada, os tremores diminuem ou cessam, surgem alterações mentais e diminue a performance motora. Progressivamente há um colapso do mecanismo termorregulador, inclusive com vasodilatação na pele e conseqüente perda de calor para o exterior. Assim, fecha-se um ciclo vicioso e o atleta começa a diminuir seu nível de consciência (fica prostrado, sonolento, torporoso), as funções vitais se alteram (principalmente freqüência cardíaca, respiratória e pressão arterial), até a morte. No decorrer desses eventos, podem surgir lesões pelo frio, principalmente nas extremidades (mãos, pés, nariz, orelha e lábios), das quais a mais grave é o congelamento.

A hipotermia acomete militares, navegadores oceânicos, equipes de resgate, caçadores, esportistas, aventureiros e moradores de rua em áreas urbanas e rurais, que podem sucumbir ao relento (o que acontece infelizmente com muitos indigentes nas cidades brasileiras). É também um problema em grandes catástrofes como inundações e terremotos.

Os efeitos do frio intenso sobre a performance humana têm várias passagens na história militar e foi um grande inimigo natural em famosas batalhas da História. Há relatos de que Alexandre, o Grande, foi resgatado certa vez em estado comatoso por hipotermia, ocorrendo o mesmo com soldados romanos atravessando os Alpes. Estima-se que Aníbal perdeu aproximadamente 20.000 de seus 46.000 soldados no ano 218 a. C., no norte da Itália. Napoleão perdeu igualmente boa parte de seu exército pela ação do frio e relata-se que muitos dos soldados sobreviveram se protegendo com "carcaças" de cavalos mortos. Na Primeira Guerra Mundial, os aliados tiveram cerca de 235.000 baixas relacionadas ao frio europeu intenso. Na Segunda Grande Guerra, americanos e alemães tiveram cerca de 190.000 soldados lesados seriamente pelo frio. Na Guerra da Coréia, cerca de 10 % dos soldados americanos mortos sucumbiram pelo frio.

Nas últimas décadas, são inúmeras as descrições de ocorrências fatais por hipotermia nos mais diversos esportes. O atleta de esportes de aventura comumente se defronta com temperaturas ambientais muito baixas. Principalmente em modalidades como caminhadas, travessias polares, escaladas e esportes aquáticos (vela, canoagem e mergulho por exemplo). Mesmo nos grandes ralies internacionais, há casos de hipotermia (no Rally Granada - Dakar, por exemplo, no deserto, os competidores enfrentam temperaturas diurnas em torno de 45 - 50o C e horas depois, à noite, níveis próximos de 0o C).

No Brasil, são raros os locais e épocas do ano onde a temperatura ambiental é negativa. Mesmo assim, algumas modalidades esportivas podem levar à hipotermia em nosso meio, entre elas as corridas (triatlon, maratonas, race adventures, etc.), canoagem, trekking, escaladas, entre outras.

Vejamos abaixo quais são os principais sinais e sintomas de cada tipo de hipotermia:

Leve (35 a 33ºC):
Sensação de frio, tremor, diminuição da atividade motora (letargia ou prostração), espasmos musculares, alteração da marcha (o atleta parece perder parte do equilíbrio ao caminhar). A pele fica fria, as extremidades (ponta dos dedos, lábios, nariz, orelhas) mostram tonalidade cinzenta ou cianótica (levemente arroxeada). A vítima mostra sinais de confusão mental. Nessa fase, o diagnóstico de hipotermia muitas vezes nem é lembrado, pois o quadro pode sugerir uma exaustão física ou um distúrbio hidro-eletrolítico (desequilíbrio envolvendo hidratação e "sais minerais")

Moderada (33 a 30ºC):
Os tremores tendem a ir desaparecendo. O atleta começa a ficar muito prostrado, sonolento, quase inconsciente. Há mudança do humor (irritabilidade, agressividade, depressão). Algumas vezes pode ocorrer inclusive euforia e perda da auto-crítica. Tudo isso confunde quem examina pois pode parecer que o atleta "deu uma melhorada", mas na realidade está piorando gravemente Fica desorientado, com rigidez muscular, alterações da fala e da memória. A freqüência cardíaca fica mais lenta ou irregular.

Grave (menos de 30ºC):
O atleta fica inconsciente e imóvel. As pupilas tendem a dilatar e a freqüência cardíaca e respiratória são quase imperceptíveis. A manipulação do atleta deve ser muito delicada, pois do contrário, podem ser desencadeadas arritmias cardíacas graves. Se não for controlada a situação, a morte é inevitável. Detalhe: a vítima em hipotermia grave tem uma depressão tão importante da consciência, da respiração e dos batimentos cardíacos que pode parecer estar morta. Tanto assim que é importante reaquecer o paciente e tentar manobras de ressuscitação intensas antes de dar o diagnóstico de morte.

Formas de prevenção e tratamento
A prevenção, nos esportes de aventura é essencial e envolve alguns ítens:

É primordial que o atleta conheça a topografia e clima do local de sua performance. Além da temperatura, o vento, a umidade, a chuva e a ausência de sol podem ser perigosos. O vento é tão importante que há tabelas já elaboradas relacionando sua velocidade com o resfriamento da temperatura corporal, mesmo quando o clima é ameno e há sol. Esse é um dos motivos pelos quais a indústria de vestuário para esportes de aventura tem crescido tanto. Os anoraks e windbrakers , de Gore - Tex, Triple Point e Climaway, entre outros tecidos, são proteções importantes contra a ação da chuva e do vento. Obviamente, as luvas, gorros, meias e botas são também essenciais.

Alguns Kits de Primeiros Socorros, além de fósforos e isqueiros, possuem lençóis aluminizados (isolante térmico) e pequenos pacotes com preparados químicos, que quando manipulados, geram calor, sem fogo (usados principalmente para aquecimento de extremidades com perigo de congelamento)

· Nos esportes outdoor são importantes as barracas e tendas, os abrigos naturais e a preparação de fogueiras e bivacs em caráter de urgência, por exemplo, na proximidade de tempestades de gelo, neve ou vendavais.

· A aclimatação do organismo, que dependendo do local pode exigir um período de mais de 10 dias. A condição física e atlética, neste ítem, é importante.

· A alimentação e hidratação adequadas durante a atividade esportiva são obviamente fundamentais.

As roupas molhadas devem ser trocadas por secas e "quentes"
Dependendo da condição atlética, o atleta pode ser estimulado a exercitar-se para produzir calor (calor endógeno), no início da hipotermia leve.

A ingestão de alimentos quentes também ajuda muito na manutenção do calor corporal.

O tratamento da hipotermia inclui, inicialmente:

Afastar o atleta do frio, isolando-o o melhor possível.

Otimização das roupas que conservam o calor

Massagens vigorosas

Ingestão de alimentos e líquidos quentes

Banhos quentes

Aproximar o atleta de fontes de calor, como fogueira, radiação solar e lâmpadas.


Nos graus mais acentuados da hipotermia, o tratamento médico deve ser urgente, envolvendo:

Repouso, nas fases mais avançadas da hipotermia

Aquecimento da vítima com bolsas quentes, cobertores térmicos, lâmpadas

Infusão endovenosa de soros aquecidos

"Lavagem" gástrica e intestinal com líquidos aquecidos

Inalação de oxigênio aquecido e umidificado


Nos casos mais graves, manobras cirúrgicas são indicadas:
"Lavagem" pleural (as pleuras são membranas que envolvem os pulmões) e peritoneal (dentro do abdômen) com líquidos aquecidos

Aquecimento do sangue com circulação extracorpórea (o sangue é circulado fora do organismo em máquinas especiais e recolocado no paciente)

Assim, finalizando, este texto mostrou resumidamente as noções que o atleta de esportes de aventura deve ter sobre hipotermia. Essa situação é mais uma daquelas que podem lenta e sutilmente levar o atleta a um grave risco de vida, e quando detectadas a tempo, podem ser tratadas com certa facilidade.

Obviamente, o frio intenso traz inúmeras outras lesões que não foram abordadas neste texto, como as "queimaduras" pelo frio, os congelamentos de extremidades do corpo, os "resfriados e gripes" e afecções da garganta e pulmões.
FONTE: Webventure


Última edição por Admin João Carlos em Sex Jan 15, 2016 7:40 pm, editado 1 vez(es)
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TS Re: Doenças e Tratamentos

Mensagem por Admin João Carlos Sex Jan 15, 2016 7:05 pm

CIÊNCIA
SAÚDE PÚBLICA
PREVENÇÃO DE DOENÇAS
VÍRUS - DOENÇAS
Doenças e Tratamentos   Febre_10
A febre da selva
O ano 2000 começou com um inquietante surto de uma velha praga - a febre amarela. As autoridades temem que a doença se espalhe pelos grandes centros urbanos, trazida por turistas que, nas férias, se embrenham nas matas.

Edição149
Fevereiro de 2000
Sumário desta edição Todas as edições Tablet ASSINE
POR Redação Super
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Ivonete D. Lucírio

Um estudante brasiliense de 19 anos começou a passar mal durante um acampamento de fim de ano na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Queixava-se de febre, calafrios e dores no corpo. No dia 3 de janeiro ele morreu, com o fígado destruído. Diagnóstico: febre amarela.

Nos dias seguintes, outros quatro casos surgiram em Brasília, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Todos os pacientes tinham estado na mesma região. A Chapada dos Veadeiros é um paraíso ecológico que, além de cachoeiras deslumbrantes, tem fama de possuir energias místicas. Um lugar perfeito para o réveillon do ano 2000. Quase 3 000 turistas estiveram lá durante as festas. Alguns voltaram para casa trazendo o vírus causador da doença.

Apesar de erradicada das cidades brasileiras desde 1942, a febre amarela nunca sumiu do mapa. O vírus persiste nas matas do Norte e Centro-Oeste, alojando-se em macacos e sendo transmitido por mosquitos silvestres. Só em 1999 houve 66 infectados nessas regiões, segundo o Ministério da Saúde. O que assusta no surto deste ano é que as vítimas não moram em áreas isoladas, mas em grandes centros. Daí o temor de que uma epidemia urbana (veja os quadrinhos) possa surgir.

Ao escapar da floresta, a doença pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, um mosquito comum na cidade, transmissor também da dengue. “A situação é perigosa. Há muito tempo as condições estão maduras para uma epidemia de febre amarela urbana”, disse à SUPER o epidemiologista Roy Campbell, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos. “Há grande quantidade de vírus nas selvas e mosquitos nas cidades que podem transmiti-lo”, ressalta.

O pior é que, nas férias, há gente circulando de um lugar para outro. O turismo ecológico, que no Brasil tem como principais destinos as regiões endêmicas, cresce 20% ao ano. “Durante os passeios, acaba-se levando picadas de mosquitos que só existem nas matas”, diz o entomologista Oswaldo Forattini, da Universidade de São Paulo. “Essa é a principal causa do surto de febre amarela que atingiu o país no início do ano”, opina o cientista.

Outro fator que pode explicar tantos doentes vindos do mesmo lugar é o chamado ciclo selvagem do vírus. A cada cinco ou sete anos há uma explosão da doença entre os macacos. Muitos não resistem à infecção, por isso encontrar esses animais mortos na mata pode ser sinal de perigo. A última dessas epizootias, como são chamadas, aconteceu entre 1998 e 1999. “Acreditamos que ela tenha se estendido até o final do ano passado”, disse à SUPER o médico Jarbas Barbosa, diretor do Centro de Epidemiologia do Ministério da Saúde. “Isso deixou mais vírus circulando, o que provavelmente facilitou o contágio de humanos”, afirmou.

Sem tratamento

Não existe remédio para curar a infeção. O organismo tem de dar cabo do vírus sozinho. Tudo o que se pode fazer é tratar os sintomas para impedir que o paciente morra.

As únicas formas de evitar o mal são combater o mosquito e adotar a vacinação preventiva nas áreas de risco. “No Brasil, 80% da população das regiões onde a doença é endêmica é vacinada”, diz Jarbas Barbosa. “A idéia é chegar a 90% até o fim do ano.” Depois da contaminação dos turistas, aumentou o empenho do Ministério da Saúde em divulgar a necessidade da vacina para quem viaja. Portanto, há perigo. Mas a catástrofe pode ser evitada.

Vírus mata 10% de suas vítimas

A febre amarela tem esse nome porque o vírus ataca principalmente o fígado, deixando o doente com uma cor amarelada. Os primeiros sintomas – febre e dor de cabeça – surgem depois de três dias. Alguns pacientes podem ter hemorragia. Dez por cento deles morrem entre sete e dez dias depois de contrair a doença. “É um índice altíssimo. A mortalidade da dengue, por exemplo, raramente chega a 1%”, diz o infectologista Paolo Zanotto, da Universidade Federal de São Paulo. “É um dos vírus potencialmente mais perigosos do mundo, porque já fez grandes estragos no passado”, afirma Clarence James Peters, do CDC.

O micróbio vem de uma família da pesada. É o grupo dos flavivírus, que inclui a dengue e várias encefalites, inflamações no cérebro que podem ser mortais. A maior parte dos flavivírus é transmitida por insetos como o Aedes aegypti. “É impossível acabar com o microorganismo das selvas”, diz Clarence Peters. “O único jeito de manter a praga longe é eliminar o mosquito das cidades.” Enquanto isso não acontecer, o medo da epidemia urbana deve continuar atormentando o país.

ilucirio@abril.com.br

Reservatório natural

Os macacos carregam no sangue o vírus amarílico, o agente da febre amarela. Durante o dia, eles são picados pelas fêmeas do mosquito Haemagogus, que precisam de sangue para amadurecer seus ovos. Ao morder macacos infectados, elas viram portadoras do micróbio.

O turista acidental

Enquanto procura mais macacos para picar, uma fêmea portadora pode encontrar um turista desavisado pelo caminho e incluí-lo no cardápio. Assim, joga o vírus na corrente sanguínea do ser humano.

Fim da viagem

O viajante volta para a cidade. O micróbio fica na sua corrente sanguínea por três dias. Depois, vai para os órgãos, provocando os sintomas da doença. Se, durante os três dias, esse indivíduo for atacado pelo mosquito Aedes – não há Haemagogus urbano –, o inseto passa a ser um vetor, isto é, portador do mal.

Epidemia urbana

O mesmo Aedes pica outras vítimas também em busca de sangue para os ovos. Injeta, assim, o vírus, disseminando a febre amarela na cidade. Como o mosquito existe em grande quantidade nas áreas urbanas, pode ser o agente de uma epidemia
.Fonte LInk.
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TS O que é Alergia alimentar?

Mensagem por Admin João Carlos Sex Jan 15, 2016 7:21 pm

O que é Alergia alimentar?
Doenças e Tratamentos   Resize10 foto da net
Alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico que ocorre logo após a ingestão de um determinado alimento. Mesmo uma pequena quantidade do alimento que causa alergia em algumas pessoas pode desencadear sinais e sintomas, que costumam variar de gravidade. Em alguns casos, a alergia alimentar pode causar sintomas graves ou até mesmo uma reação com risco de vida - conhecida como anafilaxia.

A alergia alimentar afeta de 6 a 8% das crianças com menos de três anos de idade e até 3% dos adultos. Enquanto não há cura, algumas crianças superam sua alergia alimentar à medida que envelhecem.

É fácil confundir alergia alimentar com intolerância alimentar, que é uma reação muito mais comum. Esta última, no entanto, é menos grave que uma alergia alimentar e não envolve o sistema imunológico.

Sintomas de Alergia alimentar
Sintomas de Alergia alimentar
Os sintomas de uma alergia alimentar geralmente aparecem imediatamente ou em até duas horas depois de comer. Em casos raros, os sintomas podem começar a aparecer somente muitas horas depois de comer o alimento desencadeador.

Se você apresentar sintomas logo depois de ingerir um alimento específico, é possível que você tenha uma alergia alimentar. Os principais sintomas são urticária, rouquidão e respiração difícil ou ruidosa.

Outros sintomas da alergia alimentar que podem ocorrer:

Dor abdominal
Diarreia
Dificuldade para deglutir
Irritação na boca, na garganta, nos olhos, na pele ou em qualquer outra região
Tontura ou desmaio
Congestão nasal
Náusea e vômitos
Corrimento nasal
Manchas escamosas com coceira (dermatite atópica)
Descamação ou bolhas
Inchaço (angioedema), principalmente nas pálpebras, face, lábios e língua
Falta de ar
Cólicas estomacais
Sintomas da síndrome de alergia oral:

Irritação nos lábios, língua e garganta
Inchaço nos lábios (ocasionalmente)

Reação anafilática
Reação anafilática

É uma reação grave, potencialmente fatal, que começa subitamente e que exige socorro imediato. A anafilaxia (reação anafilática) é desencadeada pela liberação maciça de substâncias químicas que despertam um quadro grave de reação alérgica. Remédios, picadas de insetos, alimentos, entre outros fatores podem ser os desencadeantes de uma reação anafilática. O alimento, por exemplo, induz o aparecimento de coceira generalizada, edema (inchaços), tosse, edema de glote, rouquidão, diarreia, dor de barriga, vômitos, aperto no peito com queda da pressão arterial, arritmias cardíacas e colapso vascular (choque anafilático)

Buscando ajuda médica
Consulte um especialista se você tem sintomas de alergia alimentar logo após comer. Se possível, consulte um médico já quando a reação alérgica estiver ocorrendo. Isso vai ajudá-lo a fazer o diagnóstico.

Procure atendimento de emergência se você desenvolver quaisquer sinais ou sintomas de anafilaxia, tais como:

Constrição das vias aéreas, que torna difícil para respirar
Choque com uma grave queda da pressão arterial
Pulso rápido
Tonturas ou vertigens.
Fotos do Texto
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TS Perigos ao beber a água de rios e lagos.

Mensagem por Admin João Carlos Sex Jan 15, 2016 7:39 pm

Perigos ao beber a água de rios e lagos
Foto da internet- Doenças e Tratamentos   Mar110
Poluentes
Qualquer corpo de água que estiver constantemente em movimento traz, potencialmente, contaminantes biológicos e poluentes químicos a qualquer momento, incluindo resíduos de animais, sanitários de barco, esgoto, óleo, pesticidas, gasolina, metais pesados e chuva ácida. Assim, para a água ser considerada segura para beber, ela deve ser primeiro filtrada e desinfetada.

Algas
As algas ameaçam rios e lagos quando florescem e também quando morrem. Conforme florescem, elas bloqueiam a exposição à luz solar necessária para ajudar a purificar a água naturalmente e também necessária para as plantas aquáticas sob a superfície prosperarem. Conforme as algas morrem, elas diminuem o suprimento de oxigênio da água, fazendo o peixe morrer ou fugir. Um tipo de alga, as azuis esverdeadas, também contamina as fontes de água com uma toxina que é potencialmente mortal para as pessoas.

Doenças
A ingestão de bactérias, vírus, protozoários, parasitas e outros encontrados em águas superficiais de rios e lagos causa mais comumente doenças como giarda (infecção do intestino delgado), criptosporidíase (infecção que induz à diarreia) ou outras doenças gastrointestinais. Essas doenças são caracterizadas por sintomas incluindo gases, náusea, perda de peso, diarreia e perda de energia. Entre outras possíveis condições resultantes da ingestão de água contaminada estão a lesão hepática, danos nos rins, sistema imunológico enfraquecido, distúrbios do sistema nervoso, câncer e defeitos de nascimento. Em casos graves, a água contaminada pode até mesmo levar à morte. No entanto, os contaminantes raramente apresentam um impacto imediato sobre a saúde de uma pessoa que a bebe apenas uma vez. Os efeitos mais terríveis são mais prováveis de começarem após a ingestão repetida do mesmo contaminante prejudicial.

Tratamento da água de superfície
Ao participar de atividades ao ar livre por longos períodos de tempo, é necessário manter-se hidratado, o que significa que pode ser necessário beber água de fontes naturais próximas a você. A fim de minimizar os perigos, medidas devem ser tomadas para que você mesmo possa desinfetá-la. Para fazer isso, deve-se primeiro escolher a água da área mais clara disponível, livre de materiais como entulho, argila, seda e organismos minúsculos que podem aglutinar-se e impedir a desinfecção. O ideal é coletar a água entre a superfície e o chão da fonte de água ao invés de qualquer extremo, ou filtrar as águas turvas com um pedaço de pano limpo e, em seguida, fervê-la para matar todos os organismos prejudiciais restantes. Podem ser usados filtros ou produtos químicos como tabletes de cloro ou iodo vendidos em lojas de materiais esportivos, e seguir as instruções específicas para desinfetar a água antes de bebê-la.
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TS Maneiras de amenizar os sintomas das picadas de inseto

Mensagem por Admin João Carlos Sex Jan 15, 2016 7:59 pm

Maneiras de amenizar os sintomas das picadas de inseto
Doenças e Tratamentos   Portal10

1– Vinagre

A acidez do vinagre ajuda a parar a coceira provocada pelas picadas de inseto. Para amenizar o incômodo, basta diluir duas ou três xícaras de vinagre em um litro de água quente e passar sobre as picadas. Se preferir, coloque algumas gotas de vinagre em um algodão e passe diretamente no local.

2 – Mel

O mel tem propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, além de trazer inúmeros benefícios para a saúde humana, ainda ajuda no tratamento dos sintomas provocados pelas picadas. Para tratar a coceira, coloque um pouquinho de mel no local afetado e em pouco tempo a coceira diminuirá.

3 – Bicarbonato de sódio

Além de ser um ótimo componente para desentupir vasos sanitários, o bicarbonato de sódio ajuda no tratamento das picadas de inseto. Isso porque o bicarbonato é um composto alcalino que ajuda a neutralizar o pH da pele, contendo a inflamação, e consequentemente, aliviando a dor.

4 – Limão e lima

As frutas cítricas como limão e lima têm ação antibactericida, antimicrobiológica e anticoceira. Tanto os sucos quanto as cascas combatem diversos tipos de bactérias, e por isso, também funcionam no tratamento da inflamação provocada pelas picadas de insetos. O único cuidado deve ser com a exposição da pele ao sol, que pode provocar manchas e até queimaduras. Por isso, é recomendável que se use apenas remédios com a composição de citrinos, em vez de aplicar o sumo de limão diretamente sobre a pele.
Além do antialérgico, existem formas naturais e eficientes para curar as picadas: babosa e mel são duas delas
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TS Re: Doenças e Tratamentos

Mensagem por Admin João Carlos Ter Jan 19, 2016 2:10 pm

Doenças e Tratamentos   11224510
(1)Acalmar a vítima, pois o nervosismo aumenta a circulação do sangue com o veneno pelo corpo.
2º)Lavar o ferimento com água ou com água e sabão.
3º)Não faça furos e nem cortes com objetos pontiagudos (agulha, alfinete, espinho, facas etc), ao redor da picada para provocar sangramento.
4º)Não faça torniquete impedindo a circulação do sangue - isso pode causar gangrena ou necrose local.
5º)Hidratar a vítima com goles de água.
6º)Caso exista o soro, aplicá-lo (após ter lido a bula).
7º)Levar imediatamente a vítima ao hospital para ser examinada, deixando sempre a vítima imóvel (deitada) com o membro atingido levantado no mesmo nível do coração ou, se possível, abaixo dele.
8º)Se possível, levar a cobra para o hospital a fim de ser identificada.
9º)Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam garrotear, em caso de inchaço do membro afetado.
10º)Não aplicar folhas, pó de café ou terra sobre a ferida, poderá provocar infecção
da serpente ao soro antipeçonha Venha conhecer mais sobre extração de venenos e o processo de produção de soros e medicamentos derivados. + informações semana de férias no butantan Com foco nas famílias que visitam o Instituto, os museus oferecerão atividades dentro de suas instalações e pelo parque. Os visitantes poderão participar de jogos, assistir à narração de histórias, fazer origamis, desenhar, descobrir o mundo dos microrganismos, conhecer um pouco mais da história de prédios e de alguns pesquisadores do Instituto ou ainda ver de perto as aves que frequentam o Butantan e algumas das serpentes estudadas. + informações programação dos cursos 2016 O Instituto Butantan oferece ao público um programa de cursos, cujo objetivo é estimular o interesse pela ciência, cultura e tecnologia, além de ampliar e atualizar os conteúdos sobre os recentes avanços nas temáticas em que atua, promovendo a interdisciplinaridade entre diversas áreas do conhecimento. + informações Museu de Saúde Pública Emílio Ribas Venha visitar o Museu Emílio Ribas do Instituto Butantan
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TS Re: Doenças e Tratamentos

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